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dc.contributor.authorThomas, PD-
dc.date.accessioned2019-01-15T15:14:42Z-
dc.date.available2017-12-01-
dc.date.available2019-01-15T15:14:42Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationRevista Novos Rumos, 2017, 54 (2), pp. 1 - 26 (26)en_US
dc.identifier.urihttp://bura.brunel.ac.uk/handle/2438/17360-
dc.description.abstractDesde as primeiras publicações dos Cadernos do Cárcere até hoje, se argumentou com frequência que a metáfora do moderno Príncipe deveria ser entendida meramente como um “código” para um Partido Comunista, concebido tanto em continuação com uma concepção de partido onde vigesse o centralismo democrático “leninista” quanto como uma alternativa “marxista ocidental” a ele, dependendo das predisposições particulares dos intérpretes. Este artigo esclarece as condições em que Gramsci construiu esta caracterização em sua obra.en_US
dc.format.extent1 - 26 (26)-
dc.language.isoenen_US
dc.subjectGramscien_US
dc.subjectCadernos do Cárcereen_US
dc.subjectModerno Príncipeen_US
dc.titleRumo ao moderno Príncipeen_US
dc.typeArticleen_US
dc.relation.isPartOfRevista Novos Rumos-
pubs.issue2-
pubs.publication-statusPublished-
pubs.volume54-
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